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31 de janeiro de 2014

Trabalho e Renda abre vagas para curso de cozinheiro

            A Secretaria de Trabalho e Renda abre nesta segunda-feira (03) as  inscrições para o curso de cozinheiro.  Os interessados devem  apresentar certificado de conclusão do ensino médio.  Estão abertas 50 vagas. As inscrições serão feitas na própria secretaria, na Rua Marechal Floriano, 255 (esquina com Rua Saldanha Marinho). O curso é gratuito e será ministrado no espaço do Balcão Municipal de Emprego.

          Segundo a secretária, o  curso vai acontecer em três módulos. No primeiro módulo, será parte teórica. O segundo começa em março com aulas práticas. “Vamos buscar parcerias em restaurantes para os estágios. Este é um ramo que vem sendo valorizado. A média salarial, por exemplo, é de R$ 2,5 mil”, informa Joilza Rangel.

          - As necessidades do Balcão de Empregos apontam para nós as necessidades do mercado. Em Campos, hoje, não faltam vagas de emprego e, sim, muitas vezes, pessoas com a qualificação necessária para atender ao mercado - reforça.

            As aulas serão ministradas pelo chef Cyro de Souza, que participou do I Festival de Petiscos no Farol de São Tomé, no ano passado.  Cyro é graduado em Gastronomia e cursa Nutrição.

Vagas de Emprego

         O Balcão de Emprego da Secretaria Municipal de Trabalho e Renda de Campos,funciona na Av. 28 de março n°533 (Antiga Big 13),de seg. á sex.,das 08:00 as 17:00. Tel.: 2731-6963 (Setor responsável por vagas) 2731-6397 - (Setor responsável por carteira de trabalho).
         Para se candidatar às vagas oferecidas, é necessária apresentação do currículo. Caso o candidato não tenha o currículo pronto, funcionários do Balcão preparam na hora, de acordo com o padrão exigido pelas empresas, mediante apresentação da carteira de trabalho, identidade, CPF e comprovante de residência.
ATENÇÃO para cadastrar o seu currículo no Balcão de Emprego Municipal é necessário que compareça pessoalmente com documentos citados acima.
Lembramos que durante o decorrer do dia algumas dessas vagas podem ser preenchidas.
POR TELEFONE NÃO PRESTAMOS INFORMAÇÕES SOBRE AS VAGAS DISPONÍVEIS (NOME DA EMPRESA, ENDEREÇO, ETC), APENAS CONFIRMAMOS SE CONSTAM EM NOSSO CADASTRO.

Click aqui e visualize as vagas

27 de janeiro de 2014

Feira de emprego para deficientes promove palestras em Campos, RJ

      O evento vai acontecer a partir das 15h30 desta quarta-feira (22), no IFF.
      Grandes empresas farão a avaliação de currículos e farão cadastros.
      A secretaria de Petróleo, Energias Alternativas e Inovação Tecnológica de Campos dos Goytacazes, no Norte do Estado, realiza na próxima quarta-feira, (22/01), a 1ª Feira de Emprego para Pessoas com Deficiência (PcD), em parceria com o Instituto Federal Fluminense (IFF), a Associação Norte Fluminense de Deficientes Físicos (Anfludef) e a secretaria de Trabalho e Renda.
     O evento gratuito, vai acontecer a partir das 15h30 até às 19h, no IFF Campos Centro, localizado na rua Doutor Siqueira, número 273, no bairro Parque Dom Bosco. Não é necessário se cadastrar para participar.

    De acordo com a secretaria, haverá palestras informativas a respeito da legislação, a obrigatoriedade das empresas destinarem parte das vagas para pessoas com deficiência, palestra sobre responsabilidade social e benefícios do INSS. Grandes empresas estarão no local fazendo a avaliação dos currículos e realizando cadastros.

Shell Iniciativa Empreendedora abre inscrições

     Os interessados em desenvolver negócios na cadeia de óleo e gás têm uma nova oportunidade para aprimorar suas ideias e empreendimentos. O projeto Shell Iniciativa Empreendedora abriu na terça, (21/01), as inscrições para sua edição de 2014. Podem participar maiores de 20 anos residentes no Norte Fluminense ou no Sul Capixaba, localidades atendidas pelo programa. As inscrições podem ser feitas pelo site.
     O programa tem como objetivo estimular a cultura de sustentabilidade e inovação e incentivar o empreendedorismo, apoiando o desenvolvimento socioeconômico das comunidades e a formação de lideranças. Para participar do programa, os interessados devem ter mais de 20 anos de idade, ensino fundamental completo e residir em uma das regiões de abrangência do projeto (Anchieta, Itapemirim, Piúma, Presidente Kennedy e Marataízes – no Espírito Santo – e Armação de Búzios, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra – no Rio de Janeiro).
Financiado pela Shell e organizado e executado pelo Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS), o Shell Iniciativa Empreendedora é inspirado no programa internacional da companhia anglo-holandesa de apoio a pequenos negócios. No Brasil, as ações do projeto capacitam e apoiam novos empreendedores direcionados à cadeia de óleo e gás no Norte Fluminense e Sul Capixaba.

Funcionários do Porto do Açu realizam nova paralisação

    Estrada de acesso ao porto foi bloqueada nesta manhã. Nas últimas manifestações, funcionários reivindicaram direitos como insalubridade e periculosidadeaçu manifestação 2701açu manifestação 2701 3
Funcionários de empresas terceirizadas promovem uma manifestação na manhã desta segunda-feira (27), na estrada que dá acesso ao Porto do Açu, no 5º distrito de São João da Barra. É grande o número de ônibus na estrada, entre a localidade de Cajueiro até Caetá, na entrada no porto. A estrada foi bloqueada desde às 6h. Com isso, centenas de operários não tiveram como chegar ao porto.
A equipe do Campos 24 Horas foi procurada por trabalhadores de uma das empresas prestadoras de serviços. Eles informam que as principais reivindicações são insalubridade e periculosidade para profissionais que têm função de risco.
As reivindicações teriam sido feitas desde meados de 2013. Contudo, o presidente dos Trabalhadores na Industria da Construção Civil, José Eulálio, diz desconhecer o encaminhamento das reivindicações.

23 de janeiro de 2014

TROLL. MAIOR E MAIS COMPLEXO PROJETO DE ENGENHARIA JA CONSTRUIDO NA HISTÓRIA..

Trooll é uma plataforma em alto mar de gás natural, localizada no campo de Trool na costa oeste da Noroega. É a mais alta construção que já foi transferida para outra posição em relação a superfície da terra. Está entre os projetos de engenharia maiores e mais complexos da história.
Em 1996 a plataforma foi considerada pelo Guinness Word Record como a maior plataforma de Gás offhore. A plataforma foi construída por empreiteiros Noruegueses para Norske Shell com início de construção de base em julho de 1991 a base e a plataforma foram construída separadamente e juntara-se em 1995 enquanto que a base foi parcialmente submersa. A plataforma foi rebocada mais de 200 km de Cuba na parte norte de Rogaland para o campo de Trooll 80 km a noroeste de Bergen o transporte durou 7 dias para ser concluído.
Plataforma tem 472 metros de altura, pesa 683.600 toneladas (1,2 milhões de toneladas com lastros)
A estrutura mais alta transportada pelo homem, a plataforma fica a 303 metros abaixo da superfície do mar, com pernas cilíndricas de concreto, as paredes da plataforma tem mais de 1 metro de espessura. Este tipo de projeto foi escolhido devido as duras condições climáticas do mar da Noroega gelo, vento forte e gelados e ondas monstruosas. Custo de construção 16 bilhões de dólares.
A quantidade de aço utilizado na construção equivale a 14 torres Eiffel, 100 mil toneladas de aço, 245 mil metros cúbicos de concreto. Está a 300 metros de profundidade e enterrada a 35 metros no fundo.
Pesa 656 mil toneladas, e para se deslocar do convés principal até a base no fundo o elevador leva 9 minutos. As paredes das colunas tem 1 metro de espessura de concreto. E a maior plataforma offshore existente. durante a construção 2.000 mil operáros trabalharam dia e noite durante 4 anos.



16 de janeiro de 2014

Trabalhadores do estaleiro do Açu interditam estrada

Trabalhadores de seis empresas que prestam serviços ao estaleiro do Açu, em São João da Barra, interditaram na manhã desta quarta-feira (15/01), a Estrada da Servidão, que dá acesso ao empreendimento. Segundo a Polícia Militar, a manifestação começou por volta das 6h. 
Os funcionários reivindicavam direitos trabalhistas, como recebimento de horas itinerantes, além de melhores condições de salários e de trabalho e também a participação de lucros em resultados das empresas.
“As obras foram paralisadas em virtude da manifestação dos trabalhadores estarem reivindicando melhores condições de salários e trabalho, pois eles não estão recebendo condições dignas de trabalho e salário", declarou João Cunha.
Depois de horas de negociações e clima acirrado entre os manifestantes com discussões acaloradas, houve um avanço positivo para um possível entendimento para a classe dos metalúrgicos. 
Segundo João Cunha, cerca de 1500 trabalhadores tiveram que paralisar as obras do porto. Segundo a Polícia Militar, por conta da paralisação a estrada estava com dois quilômetros de congestionamento.
Uma equipe de reportagem do Site Ururau que esteve no local acompanhando todos os passos das negociações, conversou com o Delegado da Federação dos Metalúrgicos, João Cunha que declarou ter havido um entendimento com as empresas e que na quarta-feira (22/01), estaria marcada a assinatura de acordo.
"Na quarta-feira terá a assinatura de acordo coletivo entre a Federação dos Metalúrgicos e as empresas", afirmou Cunha.
Já os trabalhadores da construção civil que também aderiram à paralisação, ainda aguardam acordo. O presidente do Sindicato, José Eulálio, informou que a manifestação não diz respeito aos trabalhadores ligados ao Sindicato da Construção Civil e sim ao Sindicato dos Metalúrgicos, por isso não pode interferir no movimento. 
Um associado do sindicato da Construção Civil e representante dos trabalhadores do Porto do Açu informaram que irão formalizar as reinvidicações para levá-las a uma comissão. "Vamos preparar uma pauta de todas as empresas que estão reinvindicando. A intenção é fazer uma comissão para dar estabilidade aos trabalhadores", comentou.
A assessoria de imprensa da Prumo informou que apenas as obras do estaleiro foram prejudicadas, já que a paralisação é dos funcionários da construção naval e que as obras do Porto do Açu não foram prejudicadas. 

Formação e qualificação de mão de obra é o desafio do setor naval

       Entre os principais desafios da indústria naval do país está a formação e a qualificação de mão de obra especializada que possibilite o aumento da produtividade e da competitividade dos estaleiros e o desenvolvimento de novas tecnologias e inovação na rede de fornecedores de conteúdo local para o setor. A avaliação é do Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval).
      A crescente demanda do setor por plataformas de prospecção e exploração, por navios de grande porte e de apoio às atividadesoffshore (em mar), principalmente para atender a Transpetro – o braço logístico da Petrobras -, já levou a um aumento considerável na geração de emprego no setor naval.
Segundo dados do Sinaval, os estaleiros do país empregavam, em 2000, o total de 1.910 pessoas. Desde então, esse número vem crescendo ano a ano e, em 2008, chegou a 40.277 metalúrgicos empregados. Em setembro do ano passado, segundo o último relatório do Sinaval, o número de trabalhadores do setor somou 78 mil pessoas.
     Com a construção de quatro novos estaleiros, outros 30 mil empregos deverão ser gerados nos próximos dois anos. Deste total, 39,05% - 32.698 empregados - estavam na Região Sudeste; 30,97% - 24.201 trabalhadores - no Sul; 15,97% - 12.482 metalúrgicos - no Norte; e 11,21% - 8.755 trabalhadores - no Nordeste.
       Até setembro de 2013 estavam em andamento, no país, 373 obras envolvendo navios graneleiros, porta-contêineres, petroleiros, navios de produtos derivados, gaseiros, navios de apoio marítimo, comboios fluviais e rebocadores portuários.
      Desde 2001, quando os desembolsos do setor somavam R$ 300 milhões, o setor já movimentou investimentos de R$ 22,7 bilhões, dos quais R$ 2,5 bilhões foram desembolsados de janeiro a outubro de 2013.

Petrobras: o orgulho brasileiro perde seus alicerces

     "Os recentes escândalos, sem identificação dos culpados, a incorporação de empresas sediadas no Exterior como a PFICO e da RNEST são latentes" 
     A Petrobrás - Petróleo Brasileiro S.A. - uma das maiores e mais respeitadas, internacionalmente, empresas brasileiras vem apresentando dificuldades na geração de caixa. Motivo: necessita honrar compromissos relativos a investimentos no pré-sal, cujo retorno, sabidamente, poderá demorar entre 5 a 10 anos. Devido a uma política nacional fragilizada, a Petrobrás engessa parte do seu capital de giro, enfrentando, também, dificuldades com o auto-financiamento das importações de petróleo dos países parceiros, tendo que alinhar, ainda dentro desse panorama, o cumprimento das metas fixadas no mercado internacional.
     Por conta de uma política populista, a Petrobrás repassa combustíveis às distribuidoras por um preço menor do que importa, gerando prejuízos em suas operações internas. Isso, certamente, trará problemas futuros para a organização e para o país.
     A posição da Petrobrás vem atrelada a uma avalanche de situações complexas e de desimobilização, principalmente, com subsidiárias no Exterior, algumas sendo encerradas e outras incorporadas sem transparência. O resultado é claro, muitas  empresas que estão sendo incorporadas estão sofrendo denúncias de prováveis desvios de finalidade, inclusive, a inexistência de uma auditoria externa para analisar os valores efetivos. Vale lembrar que algumas delas estão localizadas em paraísos fiscais, o que, indiscutivelmente, facilita fraudes e má gestão de recursos da própria empresa.
     E agora, eis que surge, um acionista minoritário a desempenhar o papel de pedra no sapato dos presentes às assembleias de acionistas da Petrobrás. O senhor Romano Allegro acusa -  e torna pública - a possibilidade de má gestão do recurso da empresa aliada à participação de membros do governo federal nas aprovações de manutenção do preço do petróleo a ser aplicado aos preços da distribuidoras. Situação incômoda para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, um dos participantes do Conselho de Administração da Petrobrás e que acaba, naturalmente, desempenhando o papel de  ministro da Economia defendendo interesses particulares do governo e prejudicando, assim, os pequenos acionistas que deveriam ser defendidos pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários.