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25 de março de 2014

SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO ENTRAM EM DISPUTA.

O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), rebateu neste domingo as criticas do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), sobre a transposição da água do rio Paraíba do Sul para o Sistema Cantareira, segundo informou o jornal Folha de S. Paulo. Alckmin afirmou que a água em disputa “é dos paulistas”. “Quero lembrar ao governador Sérgio Cabral que o rio Jaguari pertence ao Vale do Paraíba, aos paulistas, assim como a baía de Guanabara é dos cariocas”, afirmou.
A disputa entre São Paulo e Rio de Janeiro teve início após Alckmin levar para apreciação do governo federal um projeto que interliga o Sistema Cantareira – principal fornecedor de água para a capital paulista e Grande São Paulo - à bacia do rio Paraíba do Sul, que, além do Rio, abastece também Minas Gerais.

18 de março de 2014

VAGAS DE ESTÁGIO EM SÃO FRANCISCO DO ITABAPOANA

Senac abre 50 vagas por mês em curso de frentista

            Quem participa de um curso de qualificação deseja, claro, conseguir rapidamente uma boa oportunidade no mercado de trabalho. Mas a jovem Lais Martins de Moura, de 18 anos, ficou surpresa ao sair das aulas do Senac, onde fez a capacitação para atuar como frentista, diretamente para um posto de combustíveis em Queimados, na Baixada Fluminense.
Lais Martins Alves de Moura, de 18 anos, trabalha há um mês como frentista num posto de gasolina na Baixada Fluminense— Tive aulas durante um mês e consegui logo um emprego — comemora a jovem, que ainda está terminando o ensino médio.
Assim como Lais, outros frentistas passaram pelo curso. Segundo o Senac, a formação na área é uma das que têm a maior empregabilidade. De 90% a 95% dos alunos que se formam conseguem uma oportunidade.
— Nosso curso tem 40 anos, e os postos de todo o estado buscam nossos alunos — diz o gerente do Posto Escola do Senac, Nilo Barbosa.
        A qualificação dura um mês e, além de aprender sobre abastecimento de veículos, o aluno tem aulas sobre controle de qualidade, saúde e segurança no trabalho.
— Ensinamos também a lidar com dinheiro, reconhecer cartões clonados e tratar bem o público — explica Barbosa.


Empregos: Veja aqui por onde começar para conquistar o seu.

Expectativa:

Mercado crescendo. Vagas de montão. Bons salários. São informações que nos bombardeiam diariamente, nos dando a ilusão de que os empregos que estão ali, basta pegar, basta escolher o que melhor se encaixa no nosso perfil.

Realidade:

São, sim, verdadeiras as afirmações de que o mercado de petróleo e gás está crescendo, que teremos vagas de montão e que os salários são excelentes. Tudo muito bacana, mas e daí? Não é bem assim que funciona. O mercado é exigente e só contrata o profissional qualificado, na maioria das vezes com experiência. Isso provoca uma busca incessante, frustrações diárias e nervos a flor da pele por não conseguirmos. Ai nos perguntamos: porque não consigo se sou qualificado e tenho os cursos necessários? Quando sou chamado, o que não é fácil, não passo do recrutador. Quando consigo passar fico pelo meio do caminho. Só neurose.

O que é preciso?

Para isso a resposta é: Você não tem o conhecimento necessário para vencer a batalha. Não o conhecimento acadêmico, não o conhecimento da profissão, não os cursos que você fez, mas sim conhecimento do mercado, tanto da profissão, quanto da empresa e do perfil de quem contrata, ou seja, do recrutador. É necessário ter CONHECIMENTO.

Saber o que, o porque, quem e como é necessário agir é o Q da questão.

Normalmente pensamos que basta cadastrar nossos currículos em sites, ou enviá-lo por e-mail, deixando por conta da sorte alguém de uma empresa ou outra ver nosso perfil profissional e nos chamar para a tão sonhada vaga. Mas, além disso, saiba que você pode dar um empurrão e tanto no destino e obter um conjunto de informações determinantes e facilitadoras, que irão lhe dar um conhecimento FANTÁSTICO sobre o que, o porque, quem e como é necessário agir. 

Petrobras anuncia 7ª rodada do Programa de Renovação da Frota de Apoio Marítimo

      A presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, e o diretor de Exploração e Produção da companhia, José Formigli, anunciaram na manhã de segunda-feira (17/3), no edifício-sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, o início da 7ª rodada do Programa de Renovação da Frota de Apoio Marítimo (Prorefam). Na ocasião, também foi feito balanço do programa de 2000 até hoje e foram assinados os contratos da 5ª rodada do programa.

     A presidente ressaltou a importância do programa para a indústria e para a Petrobras, reforçando que a prioridade da companhia é o aumento da produção de petróleo, conforme previsto no Plano de Negócios e Gestão 2014-2018. "Este é um momento muito importante. É o momento da torcida para que a indústria naval e offshore continue crescente, pujante e, principalmente, respeitada", afirmou a presidente. Sobre as contratações, Graça Foster ressaltou que os preços devem estar dentro das métricas internacionais. "A Petrobras não pode esperar. Não há absolutamente nada sobre a mesa que justifique atrasarmos nossa curva de aumento da produção de óleo. Não é prioridade para nós nenhuma contratação que coloque isso em risco", ressaltou.

    Formigli revelou que os convites para a licitação da 7ª e última rodada serão enviados até sexta-feira (21/3) e as propostas deverão ser encaminhadas à Petrobras até o dia 27 de junho. A assinatura dos contratos está prevista para o dia 30 de outubro deste ano. Ao falar da expectativa da Petrobras para a 7ª rodada, o diretor reforçou a importância de a indústria brasileira adotar preços competitivos. "A expectativa é que gente consiga fazer essas contratações sempre em bases competitivas e isso é muito importante. A gente está sempre comparando as taxas do Brasil com as do exterior e, definitivamente, não estamos dispostos a fazer contratações se houver uma variação significativa", disse.

    O diretor apresentou o escopo do programa que prevê a contratação total de até 146 embarcações distribuídas em sete rodadas, de 2008 a 2014. O conteúdo local mínimo de construção varia entre 50% e 60% de acordo com o tipo de embarcação e chega a 70% na fase de operação offshore. "Até agora, das 146 embarcações, conseguimos contratar 87", contabilizou Formigli, informando ainda que, das 87 embarcações contratadas, 61 estão em construção e 26 em operação. Ele reforçou também a importância no cumprimento de prazos. "Estamos hoje trabalhando forte junto às empresas para que, nos casos em haja eventuais atrasos, eles sejam recuperados e soluções definitivas sejam dadas", afirmou, ressaltando ainda que problemas dessa natureza são relativamente pequenos e que têm sido superados.