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9 de abril de 2013

Petrobrás condenada por assédio


A funcionária foi assediada pelo Gerente em certa plataforma da Bacia de Campos e repeliu a tentativa.

Então passou a ser asssediada moralmente quando denuciou encontros sexuais realizados em seu local de trabalho, e acobertados pelo mesmo Gerente, foi publicamente chamada de "mulher macho"
pelo agressor.
Contra ela falsificaram denúcias de assédio da força de trabalho de atividade terceirizada, sempre sem documentos, depoimentos ou outras provas. Negaram-lhe ferramentas essencias a seu trabalho.
Incansável, ela acionou gerências de terra, serviço social, assessoria jurídica e médicos da Petrobrás , ouvidoria e diretoria de E&P. Inutilmente claro. Apenas fez crescer a lista de cúmplices do assédio moral e sexual, ainda que cúplices vergonhosos, por omissão.
Teve Níveis salarias negados, avaliação de desempenho manipulados e até sofreu ameaças de morte.
Mas ela não desistiu.
As provas que o jurídico da Petrobrás considerou insuficientes foram consideradas mais que suficiente pela justiça do trabalho.
A funcionária venceu. O tribunal regional do trabalho da 1ª Região manteve a senteça da 1ª vara de Macaé.
A funcionária sai de cabeça erquida com seus direitos reparados com sua moral incólume e dignidade íntegra.
Já a Petrobrás passou uma vergonha monumental perante os orgãos púplicos. Mais não mudará em nada o seu proceder e nem punirá niguém.
Nota publicada no jornal Nascente Sindipetro-NFAssessor Jurídico do Sindipetro-NF e da FUP Normando Rodrigues.