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29 de março de 2012

Inscrições para o programa 5 mil bolsas de estudos no exterior estão abertas

       





     Estudar fora do país é o sonho de muita gente, mas não é todo mundo que dispõe de  condições financeiras para pagar, em média, o preço de um carro popular para fazer um intercâmbio. Para estes, uma opção é tentar uma vaga no programa Ciência Sem Fronteiras, do governo federal. As inscrições para estudantes da graduação começam hoje pelo site www.cienciasemfronteiras.gov.br. Através da ‘graduação-sanduíche’, o estudante pode cursar parte do curso no Brasil e outra parte no país que desejar.
      Nesse edital são disponibilizadas 5,8 mil bolsas para todo o Brasil, com duração de, no máximo, 15 meses - 12 na faculdade e outros três aprendendo a língua do país - em universidades de sete nações:  Austrália, Bélgica, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Holanda e Portugal.
     Já para as pessoas interessadas em fazer doutorado fora,  no dia 26 de abril o programa vai abrir inscrições para 20 bolsas em duas universidades da Inglaterra. Até o final de 2015, o Ministério da Educação (MEC) pretende disponibilizar 100 mil bolsas.
Experiência
      Se tudo der certo, uma delas será do estudante de Engenharia Mecânica do Instituto Federal da Bahia (Ifba), Matheus Alves Laranjeira Neri, 21 anos. Ele se inscreveu no programa no edital passado e aguarda resposta de uma das universidades conveniadas das cidades de Munique, Aachen e Karlsruhe, na Alemanha. “Essas cidades são os principais polos na área automobilística, que é onde eu tenho maior interesse. Na Alemanha ficam as sedes da Volkswagen, Audi e Porshe”, justifica o candidato, sobre a escolha do país.
      Antes de saírem as vagas para a Alemanha, ele chegou a se inscrever para os Estados Unidos, mas acabou desistindo. “Eles são mais protecionistas. Não dão emprego para estrangeiro. Na Alemanha, as próprias empresas encomendam as pesquisas às universidades”, conta Matheus, com toda a segurança de quem pesquisou sobre o assunto na comunidade do Ciência sem Fronteiras no Facebook.
Fonte: click macaé