Na última segunda-feira, 15, a FUP e a Petrobrás deram prosseguimento a uma
série de reuniões das comissões permanentes de negociação, que ocorrem
até o fim desta semana. Foi a vez da comissão de terceirização, que
voltou a cobrar uma série de questões inerentes aos trabalhadores
terceirizados do Sistema Petrobrás.
A empresa apresentou conforme solicitação da FUP, a sua resposta ao DEST, sobre o acórdão 2132/2010, do TCU, que dispõe sobre as irregularidades de contratação de mão de obra. Na avaliação da FUP, a resposta da empresa foi muito genérica e as soluções apresentadas não atacam os problemas identificados pelo movimento sindical, como qualidade de EPI, precarização,
rebaixamento salarial, calotes das empresas e etc. Também foi cobrado que a Petrobrás reveja o seu modelo de contratação, que atualmente incentiva uma disputa predatória, por conta da escolha do menor preço.
Respondendo a outra solicitação da Federação, a Petrobrás apresentou uma lista de empresas proibidas de serem contratadas, que está disponível no sistema intranet, para a consulta dos trabalhadores. Numa primeira avaliação, a comissão sentiu a falta de algumas empresas, como por exemplo, a Worktime, que deu calote em cerca de 300 trabalhadores em São Paulo. A lista será disponibilizada às direções dos sindicatos da FUP para ser avaliada. A Petrobrás comprometeu-se a apresentar a atualização desta lista a cada reunião da comissão.
A FUP cobrou o retorno dos investimentos nos campos terrestres, ressaltando o grande número de demissões que estão ocorrendo nas áreas da BA, RN e ES. Fato que causa grande impacto negativo à economia destas regiões, onde a empresa é uma importante indutora de desenvolvimento.
A empresa apresentou conforme solicitação da FUP, a sua resposta ao DEST, sobre o acórdão 2132/2010, do TCU, que dispõe sobre as irregularidades de contratação de mão de obra. Na avaliação da FUP, a resposta da empresa foi muito genérica e as soluções apresentadas não atacam os problemas identificados pelo movimento sindical, como qualidade de EPI, precarização,
rebaixamento salarial, calotes das empresas e etc. Também foi cobrado que a Petrobrás reveja o seu modelo de contratação, que atualmente incentiva uma disputa predatória, por conta da escolha do menor preço.
Respondendo a outra solicitação da Federação, a Petrobrás apresentou uma lista de empresas proibidas de serem contratadas, que está disponível no sistema intranet, para a consulta dos trabalhadores. Numa primeira avaliação, a comissão sentiu a falta de algumas empresas, como por exemplo, a Worktime, que deu calote em cerca de 300 trabalhadores em São Paulo. A lista será disponibilizada às direções dos sindicatos da FUP para ser avaliada. A Petrobrás comprometeu-se a apresentar a atualização desta lista a cada reunião da comissão.
A FUP cobrou o retorno dos investimentos nos campos terrestres, ressaltando o grande número de demissões que estão ocorrendo nas áreas da BA, RN e ES. Fato que causa grande impacto negativo à economia destas regiões, onde a empresa é uma importante indutora de desenvolvimento.