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12 de março de 2013

Setor de Petróleo e Gás deve abrir 190 mil postos de trabalho até 2016

Áreas de mecânica, química, elétrica e de manutenção estão em alta no setor
             O vaivém de soldadores, montadores, eletricistas e ajudantes no Estaleiro Enseada do Paraguaçu, no Caju, na Zona Norte do Rio, demonstra o atual momento da indústria fluminense nos setores de construção naval e de petróleo e gás, este com muitos profissionais (concursados ou terceirizados) atuando também em plataformas. Segundo o superintendente de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Elias Ramos de Souza, até 2016 serão criados 190 mil empregos no país:
—      Os projetos do pré-sal estão em curso e outros em estudo. O mercado vai precisar desses profissionais, e o levantamento desse número de vagas foi feito com base nos projetos de exploração, produção, distribuição e refino, ou seja, toda a cadeia.
              O Estaleiro Enseada do Paraguaçu chegou a ser o segundo maior produtor de navios do mundo, na década de 80 e, após 20 anos fechado, foi reaberto em junho de 2010, quando foi arrendado pela Petrobras. Hoje, está renascendo e sendo modernizado, assim como a indústria continua se reinventando. A casa precisa ser arrumada para os investimentos de exploração de petróleo na camada pré-sal e os demais que estão sendo feitos não somente pela Petrobras, mas por outras empresas.
             Apesar dos investimentos que estão sendo feitos por outros estados, como Bahia e Rio Grande do Sul, Souza explica que o Rio continua em alta no cenário nacional.
—         É onde temos a principal demanda. O estado aparece com a necessidade de 25 mil profissionais até 2016. O Rio tem um papel específico e importante nessa cadeia produtiva — diz.