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8 de julho de 2012

Potencial de construção naval brasileiro atrai investidores internacionais

       Em busca de mercados não impactados pela crise econômica mundial, investidores internacionais voltam seu foco para o potencial de crescimento e a estabilidade da economia brasileira, especialmente no que se refere à construção naval.

    Atualmente, 386 projetos, entre plataformas de produção, navios, petroleiros, barcaças fluviais, empurradores fluviais, rebocadores portuários entre outros, estão em andamento no País. A ideia é que até 2015, segundo expectativa do Sinaval, a capacidade de embarcação brasileira aumente em 6,9 milhões de TPB (toneladas de porte bruto).

      A demanda na cadeia de prestadores de serviços e equipamentos para a indústria naval é intensa no Brasil. Em 2012, dois novos estaleiros entraram em operações, o Aliança Offshore, em São Gonçalo (RJ), e o Estaleiro Inhaúma, no Rio de Janeiro, e mais quatro tiveram as obras iniciadas, em São Paulo, Bahia, Espírito Santo e Rio. Ao todo, a indústria naval gera 58 mil empregos diretos, sendo 47,71% no estado do Rio de Janeiro.

    O crescimento doméstico aliado ao boom do pré-sal fazem crescer os olhos de quem está em mercados mais tradicionais. Prova disso são as empresas de mais de 17 países expondo na 9ª edição da Navalshore 2012 – Feira e Conferência da Indústria Naval e Offshore, evento que reúne as últimas novidades em produtos e serviços para construção e reparo naval, equipamentos e suprimentos para estaleiros, além de soluções para o setor de petróleo e gás.

     Entre os expositores, empresas da China, Estados Unidos, Finlândia, Canadá, Coréia do Sul, Reino Unido, Turquia, Itália, Suécia, Espanha, além dos cinco pavilhões específicos de companhias de uma mesma região.
Fonte: click macaé