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30 de junho de 2012

São Mateus vai ganhar complexo logístico

Na noite de terça-feira, (26/06),  foi dado o pontapé inicial do 12º projeto portuário do litoral capixaba, desta vez em São Mateus – entre as praias de Barra Nova e Urussuquara –, Norte do Espírito Santo. Trata-se do Complexo Logístico Industrial e Portuário Capixaba, empreendimento tocado pela Queiroz Galvão. Ainda não há cronograma fechado, mas a expectativa é de que as obras tenham início no primeiro semestre de 2014.
           Em solenidade realizada no Palácio Anchieta, foram assinados o protocolo de intenções e um decreto municipal tornando de utilidade pública uma área de 100 milhões de metros quadrados no entorno do terreno do futuro Super Porto do Leste. A intenção dos investidores é que nessa grande área surja um condomínio industrial, cuja a produção seria escoada pelo porto. Empresas voltadas para produtos importados também poderiam instalar-se no complexo.
Complexo logístico de São Mateus
         "O Brasil encontra-se numa situação de estrangulamento logístico. Não há por onde escoar a produção. Com a construção de um complexo desse porte, vários investimentos que hoje não saem do papel pela absoluta falta de infraestrutura serão viabilizados. Fizemos um estudo detalhado da costa brasileira e chegamos a São Mateus, local com ótimas condições físicas e logísticas. Temos todas as condições de escoar boa parte da produção de Minas Gerais e do Centro-Oeste", assinalou o diretor de Desenvolvimento de Negócios da Queiroz Galvão, Matheus Antunes.
           Num primeiro momento, o porto trabalharia com minério de ferro, grãos, carvão e combustível. "Já temos contato com empresas que precisam de comprar ou escoar esses produtos e estão em dificuldades. Depois de fechada essa primeira fase, partiremos para a consolidação da retroárea", explicou o executivo.
Embora não tenha apresentado cronograma, Antunes disse estar no mesmo patamar dos demais portos-indústria anunciados recentemente no Estado – Manabi, em Linhares, e Porto Central, em Presidente Kennedy. "Estamos todos atrás de licenciamento ambiental e viabilidade econômica. Sob a ótica ambiental, o que está mais próximo de uma resolução é o da Ferrous (em Kennedy)".
Fonte: click macae